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Fonte dos textos e fotos: Egberto Araújo / Thymonthy Becker / Charlie St. / Prefeitura Municipal de Alagoa Grande, PB / Wikipédia
SONHOS DE UM VIAJANTE
SOLTANDO PAPAGAIO
Estava numa sala bem grande. Eu estava usando um computador, para transformar o texto que eu tinha escrito, num livro. Só que este computador era tipo uma prancheta de desenhista. Havia outra pessoa na sala. Nisto, o livro saíu pronto de uma máquina de Xerox. Fui por uma Rua do Porto velho. Ao passar perto de uma casa, algumas pessoas ficaram perguntando o que eu estava fazendo ali. Eu continuei, até que me vi montado num cavalo branco, indo em disparada. Eu tinha que abrir uma loja para uma pessoa. Eu seguia a cavalo no alto de um morro e procurava um caminho para descer até a tal loja.
Nisto vi o forno de uma siderurgia e percebi que tinha passado do caminho. Então voltei e desci numa estradinha, pois sabia que a tal loja ficava em frente a esta siderurgia. Mas lá embaixo havia muitas coisas espalhadas, tipo ferro velho. O cavalo pulava algumas e passava em baixo de outras. Nisto ouvi alguém perguntando a outra pessoa se eu tinha caído com o cavalo. Este alguém disse que não. Então ele disse que teria que montar a armadilha novamente. Ele queria que eu caísse do cavalo.
Entrei num edifício e fiquei tomando café na janela num andar muito alto.
Numa sala ao lado, tinha três pessoas sentadas numa mesa. Nisto vi um avião, descendo entre os prédios. Ele parecia um avião a jato misturado com um helicóptero. Era roxo e listras vermelhas e pretas. Mas não tinha as hélices do helicóptero. Nisto ele foi rodopiando. Eu comecei a gritar que o avião estava caindo. Eu o vi indo descendo rodopiando indo muito baixo, e já estava bem longe, pois eu estava num prédio muito alto mesmo. Olhei para as três pessoas sentadas na mesa, mas elas não se importaram de eu dizer que o avião estava caindo. Nisto olhei novamente, e o tal avião vinha subindo de novo. Então percebi que era só um papagaio que alguém estava soltando.
Então fiquei imaginando que se alguém dos outros prédios estivessem ouvido iam xingar porque era mentira. Nisto olhei pela janela novamente, e já estava num prédio não tão alto. Era mais ou menos da altura dos que tem aqui, uns 20 andares. Nisto vi um estacionamento que tinha num lote, lá em baixo. Vi algumas pessoas descarregando algo de um caminhão. Fiquei pensando que poderia ser algum contrabando.
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